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dc.contributor.advisorBIROLIM, Marcela Maria-
dc.contributor.authorRAKUS, Maria Jaine-
dc.date.accessioned2021-01-07T18:14:18Z-
dc.date.available2021-01-07T18:14:18Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://200.150.122.211:8080/jspui/handle/23102004/174-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Enfermagempt_BR
dc.description.abstractAs Práticas Integrativas e Complementares (PICs) são constituídas por um conjunto de recursos terapêuticos que buscam mecanismos naturais para a prevenção de agravos e melhoria da saúde, qualidade de vida e bem-estar dos indivíduos segundo uma visão ampliada do processo saúde-doença pautada no cuidado integral do indivíduo. Diante disso, as PICs são de fundamental importância para aliviar sintomas e tratar pessoas com doenças crônicas, dentre elas, o câncer. Evidências científicas vêm mostrando os benefícios da medicina convencional, associadas às PICs. Dessa forma o objetivo do presente estudo foi compreender a utilização de práticas integrativas e complementares na percepção de pacientes oncológicos. Trata-se de um estudo exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa, realizado no Programa Melhor em Casa, em município da região Centro-sul do Paraná. A população do estudo foi composta por pacientes cadastrados nesse serviço e para a análise de dados foi utilizada a análise de conteúdo dos discursos para compreender o fenômeno estudado. Foram entrevistados oito indivíduos, dos quais quatro não tinham conhecimento sobre as PICs, dois referiram conhecê-las, mas não as utilizar e, apenas dois entrevistados, conheciam e utilizavam alguma terapia integrativa e complementar. Entre as PICs utilizadas estão o reiki e a acupuntura. O motivo relatado para a utilização dessas práticas relacionou-se ao alívio de alguns sintomas e sentimento de bem-estar. Por outro lado, entre os indivíduos que responderam não utilizar as PICs, notou-se forte referência as estratégias ligadas à espiritualidade por meio da religiosidade, além da importância do apoio social recebido pelos familiares e amigos. Os resultados permitem concluir que embora o Brasil tenha uma Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares implementada há mais de quatorze anos, ainda é preciso maior divulgação e ensino dessas práticas entre profissionais de saúde, pacientes e familiares para que se busque alcançar um cuidado humanizado pautado na integralidade da assistência, fundamental à todos os pacientes, e em especial, aos pacientes oncológicos, durante o tratamento, em decorrência do forte impacto em termos de qualidade e bem-estar, direitos fundamentais do paciente, mesmo diante de estágios mais avançados da doença.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTerapias complementarespt_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.titleUtilização de práticas integrativas e complementares na percepção de pacientes oncológicospt_BR
dc.typeArticlept_BR
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