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Título: Análise do equilíbrio e mobilidade funcional de indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) que realizaram fisioterapia convencional e método pilates: estudo clínico randomizado
Autores: JERONYMO, Lelia Paes
TEIXEIRA, Karen Francieli Richard
Palavras-chave: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Equilíbrio postural
Espirometria
Método pilates
Fisioterapia
Data de publicação: 2019
Resumo: Introdução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença obstrutiva progressiva e tratável. É caracterizada por obstrução crônica e persistente das vias aéreas de pequeno e médio calibre. A DPOC tem como quadro clínico dispneia, tosse e expectoração, e o agravo dos sintomas causa diminuição da capacidade de exercício. Além das alterações no sistema respiratório, há implicações sistêmicas como a fraqueza muscular e disfunção dos membros inferiores (MMII). A espirometria é a mensuração reproduzível e concreta da limitação do fluxo de ar. É um método não invasivo de fácil acesso, de ótima qualidade, disponível em alguns serviços de saúde, sendo indispensável que todos os profissionais de saúde que tratam de pacientes com DPOC tenham acesso a esse exame. O número de quedas nesses pacientes é de 1,17 quedas/ano consideravelmente maior do que a taxa de 0,33 a 0,49 de idosos saudáveis. A Fisioterapia Cardiorrespiratória convencional tem seus objetivos individuais de tratamento, sendo avaliado pelo fisioterapeuta e traçado as metas. O plano de tratamento é minimizar ou eliminar os comprometimentos da função corporal do paciente e priorizar as atividades físicas, melhorando, assim, a qualidade de vida. Metodologia: A amostra foi composta por 17 indivíduos portadores de DPOC, de ambos os sexos com idade entre 50 e 80 anos. A amostra foi dividida por randomização em grupo 1, G1 (Fisioterapia Convencional e Método Pilates), grupo 2, G2 (Fisioterapia Convencional). Os procedimentos consistiram na avaliação pela espirometria, Timed up and go test (TUG) e Escala de equilíbrio de BERG e após a aplicação da Fisioterapia Convencional e Fisioterapia Convencional e Método Pilates foram reavaliados os resultados. Resultados: Na análise estatística foi constatado que houve melhora significativa na mobilidade funcional e equilíbrio através do TUG dos indivíduos que realizaram Fisioterapia Convencional e dos que realizaram Fisioterapia Convencional e Método Pilates, porém essa melhora não apresentou diferença significativa quando comparados os dois grupos. Para a escala de equilíbrio de BERG não foi verificado diferença significativa na melhora do grupo G1, mas nos resultados obtidos do grupo G2 constatamos melhora significativa no equilíbrio e quando comparamos um grupo com outro também notamos que ocorreu diferença na melhora de forma significativa. Conclusão: Podemos concluir em nossa pesquisa que indivíduos com DPOC ao participarem de exercícios em um grupo de Fisioterapia Convencional apresentaram melhora na mobilidade funcional e equilíbrio e quando realizaram Fisioterapia Convencional e Método Pilates apresentaram uma melhora na mobilidade funcional. Sugerimos que mais estudos com números maiores de amostra possam ser realizados para maiores esclarecimentos sobre o assunto.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia
URI: http://200.150.122.211:8080/jspui/handle/23102004/151
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