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dc.contributor.advisorAMARAL, Franciele Aparecida-
dc.contributor.authorBOBATO, Jaqueline Maiara-
dc.date.accessioned2020-08-24T19:26:46Z-
dc.date.available2020-08-24T19:26:46Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://200.150.122.211:8080/jspui/handle/23102004/149-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O diabetes mellitus (DM) é um distúrbio que causa inúmeras complicações sistêmicas, sendo a mais comum a neuropatia diabética periférica. Apresenta-se de forma lenta atingindo primeiramente os seguimentos distais dos nervos periféricos, frequentemente os pés, podendo levar a sintomas como dor, sensação de amortecimento, diminuição da percepção posicional, além da diminuição da sensação ao toque leve. Além disso os diabéticos não possuem resposta nociceptiva à traumas e os pés sofrem mudanças estruturais com atrofia da musculatura intrínseca dos pés, aumento da proeminência metatarsal, redução da mobilidade articular e tendínea e deformidade do antepé. Objetivo: Verificar os efeitos da estimulação sensorial na região dos pés, na sensibilidade, na dor neuropática e na mobilidade de tornozelo de indivíduos com neuropatia diabética periférica. Metodologia: A amostra foi composta por 6 indivíduos diabéticos com 40 anos ou mais, os quais passaram por um treinamento sensitivo através de um circuito com dez estações de estimulação sensorial na região dos pés. Foram realizadas 10 sessões com uma frequência de duas vezes na semana, com duração de 40 a 50 minutos cada sessão. Foram avaliados quanto a dor neuropática com o questionário Douleur neuropathique 4 questions (DN4), a sensibilidade foi avaliada por meio dos monofilamentos de Semmes-Weisntein e a mobilidade de tornozelo foi mensurada com a fotogrametria. A análise das variáveis foi realizada pelo software IBM Statistics SPSS 20, os dados paramétricos foram comparados pelo teste T de Student pareado e os não paramétricos foram comparados com o Wilcoxon test. O nível de significância foi 0,05. Resultados: Quanto a sensibilidade o local com maior número participantes com melhora foi a região do quinto metatarso com 66,7% dos participantes, as demais regiões tiveram melhora em 33,3% dos participantes, porém ao comparar as médias em gramas percebidas não foram observadas diferenças significativas. Quanto à dor houve melhora em um participante que modificou a dor de neuropática para nociceptiva, porém quando comparados os escores de dor após a intervenção, não houve diferenças significativas. Já para a mobilidade de tornozelo o arco de movimento em plantiflexão esquerda teve aumento de 3,23º em sua média, porém também não foi significativa. Conclusão: Com os resultados obtidos podem-se concluir que a estimulação sensorial plantar não foi eficaz na melhora da sensibilidade, da dor neuropática e da mobilidade de tornozelo nos indivíduos com neuropatia diabética periférica.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectNeuropatias diabéticaspt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectAmplitude de movimento articularpt_BR
dc.subjectPercepção do tatopt_BR
dc.titleEfeitos da estimulação sensorial plantar na dor, na mobilidade de tornozelo e na sensibilidade de indivíduos com neuropatia diabética: estudo clínicopt_BR
dc.typeArticlept_BR
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Efeitos da estimulação sensorial plantar na dor, na mobilidade de tornozelo e na sensibilidade de indivíduos com neuropatia diabética -estudo clínico.pdfEfeitos da estimulação sensorial plantar na dor, na mobilidade de tornozelo e na sensibilidade de indivíduos com neuropatia diabética: estudo clínico3 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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