Use este identificador para citar ou criar um link para este item: http://repositorioguairaca.com.br/jspui/handle/23102004/107
Registro de metadados completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTAKEMOTO, Angélica Yukari-
dc.contributor.authorBUSSOLOTTO, Fabiana-
dc.date.accessioned2019-08-05T18:36:07Z-
dc.date.available2019-08-05T18:36:07Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://200.150.122.211:8080/jspui/handle/23102004/107-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Enfermagempt_BR
dc.description.abstractA intoxicação exógena é apontada como uma reação adversa das substâncias químicas que estejam em interação com o organismo vivo. As intoxicações podem ser agudas ou crônicas e o efeito de cada substância varia de acordo com cada agente tóxico, tempo e local de exposição. Segundo a Organização Mundial de Saúde, as intoxicações, sejam elas acidentais ou intencionais, são caracterizadas como importantes causas de agravos à saúde. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar a prevalência da intoxicação exógena em um município do centro-oeste do Paraná, no período de 2016-2018. Foi realizada uma pesquisa descritiva, de caráter documental, com abordagem quantitativa, que teve como fonte de informações as Fichas de Investigação de Intoxicação Exógena. Foram utilizados os documentos referentes aos meses de janeiro de 2016 a dezembro de 2018, extraindo variáveis relacionadas à vítima e quanto à ocorrência do caso. Nos anos correspondentes foram registrados 365 casos de intoxicação exógena. A média de idade entre os casos foi de 25 anos (DP+15,8), com maior prevalência no gênero feminino (64,4%), com nível de escolaridade variando entre o ensino fundamental e médio (57,5%). A zona de residência destaca-se a área urbana (94,5%) e o domicílio foi o mais apontado para os casos de intoxicação (92,9%). Quanto aos agentes tóxicos, os medicamentos foram os mais utilizados nas intoxicações, representando 75,1% da amostra. A via mais prevalente foi a via digestiva (96,2%), na situação de tentativa de suicídio (73,2%). O atendimento ambulatorial prevaleceu com 64,7%, e a maioria obteve o desfecho favorável para cura, com 98,6% dos casos notificados. Diante dos resultados, a intoxicação por medicamentos tem sido um grande problema de saúde pública, tornando necessária a realização de políticas públicas voltadas a este assunto. Estas ações devem ter como finalidade a conscientização sobre o uso dos agentes tóxicos que possam trazer algum malefício a saúde do indivíduo e da comunidade. O papel do enfermeiro na assistência do paciente intoxicado é de extrema importância através do cuidado humanizado e o acolhimento do paciente no processo de recuperação biopsicossocial. É evidente a importância da atuação do profissional de enfermagem na promoção em saúde, levando em conta as dimensões socioculturais, biológicas e psicológicas de cada indivíduo. Sendo assim, a atuação do enfermeiro na prevenção de acidentes em ambiente domiciliar ou laboral envolve uma estratégia contínua de educação em saúde, podendo contribuir com a redução dos casos de intoxicação exógena, bem como melhorando a qualidade de vida da população.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectMonitoramento epidemiológicopt_BR
dc.subjectEnvenenamentopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titlePrevalência de intoxicação exógena em um município do centro-oeste do Paranápt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FABIANA BUSSOLOTTO.pdfTrabalho de Conclusão de Curso de Enfermagem1,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.